
Heroína da minha adolescência, tua dança sempre será soberana, tua música sempre será ouvida, sempre serás a Rainha da diversão, das festas, da sensualidade quase cuspida na cara.
Mas hoje me rendo a outra mulher, Amy Lee.
Falem o que quiserem, que ela traiu o movimento gótico, que é comercial, que imita as outras cantora góticas...menos né... que é o caralho.
Ela é maravilhosa! O grupo é maravilhoso.
Mas ela, nossa!
Acabei de assistir os novos vídeos e me rendi totalmente.
A voz, a imagem, a beleza irreal e ao mesmo tempo normal, sensual de uma forma suave e assustadora.
As letras das músicas são a minha vida, que absurdo, quem foi que contou pra ela?
Somente o Renato havia me descrito, havia respondido as minhas perguntas.
Putz, to de queixo caído.
Assisti “Lithium” agorinha e estou aguardando “Call me when you’re suber”
Lithium é simplesmente perfeito, da vontade de ficar assistindo repetidamente.
Finalmente alguém conseguiu unir a beleza e a dor de uma forma poética e estética.
Abalou!
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